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Saiba MaisNos Estados Unidos, a Meta não pagará mais aos veículos de imprensa locais para que seu conteúdo apareça na guia de notícias do Facebook. A justificativa da holding é que está realocando recursos em vista da atual crise econômica e da mudança de comportamento do usuário. Por meio de nota, a empresa disse nesta quinta-feira, 28, que a maioria das pessoas “não vem ao Facebook para notícias e, como empresa, não faz sentido investir demais em áreas que não se alinham às preferências do usuário”.
O programa de parcerias foi lançado em 2019. Nos EUA, a seção “News Tab” no aplicativo móvel do Facebook exibe apenas manchetes do The Wall Street Journal, The Washington Post, BuzzFeed News, Business Insider, NBC, USA Today e Los Angeles Times, entre outros. A empresa não disse quanto estava pagando às organizações, mas os balanços estimavam milhões de dólares para grandes veículos.
Segundo a Meta, “muita coisa mudou desde que assinamos acordos, três anos atrás, para testar trazer links de notícias adicionais para o Facebook News nos EUA”. Na quarta-feira, a Meta Platforms Inc. registrou a primeira queda de receita em sua história e também previu resultados fracos para o trimestre atual.
A Meta não paga pelo conteúdo de notícias que os veículos publicam em sua plataforma. Os acordos do News Tab, disse a empresa na quinta-feira, eram para “conteúdo incremental, por exemplo, garantindo que tivéssemos acesso a mais links de artigos”. A empresa disse que a mudança nos EUA não afetará os acordos vigentes no Reino Unido, França, Alemanha e Austrália.
O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira, 27, um amplo projeto de lei de US$ 280 bilhões destinado a aumentar as áreas de indústria e tecnologia do país, sempre de olho em combater a China. A votação quebrou as divisões partidárias entre senadores e deu aval à intervenção governamental mais significativa na política industrial em décadas.
O foco do texto é investir dinheiro federal em tecnologias e inovações de ponta para reforçar a indústria do país, sua força tecnológica e militar. O Congresso polarizado entrou em raro consenso (com o apoio de 17 republicanos) para lidar, no longo prazo, com a intensificação da rivalidade geopolítica de Washington com Pequim